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árias
versões de bastidores “contam muitas histórias” sobre a indecisão dos “Coelhos”
dentro da atual conjuntura política estadual. O Senador Fernando Bezerra Coelho
(FBC) que é citado em inquéritos da “Operação Lava Jato” admite que um nome do
grupo, do seu grupo político, pode aparecer como candidato ao governo de
Pernambuco. O que ainda não garante essa possibilidade como viável qual será
esse nome e isso tem sido noticiado em toda imprensa pernambucana, é que o próprio
senador admite que ainda não se esgotaram as possibilidades de que ele e seus
filhos, O ministro das Minas e Energia, Fernando Filho, o prefeito de Petrolina,
Miguel Coelho, possam definitivamente sair do PSB, e as alas contrárias a ideia
de que um dos trio, provavelmente Filho, seria o nome para encabeçar uma chapa
majoritária na disputa do governo, alardeiam que outro acordo pode prosperar –e,
que pontes já estavam sendo construídas e pavimentadas numa renovação de um
consenso em que Paulo Câmara (PSB) renovaria as esperanças de uma reeleição menos
turbulentas, com Fernando Filho (PSB) como vice fortalecendo de novo a Frente
Popular. Seria então essas arestas que estão sendo aparadas ou prestes a se
esgotarem?
Política
de bastidor, caros leitores.
O
que gera especulações e imaginações férteis para confundir a cabeça de todo
mundo, inclusive do colunista deste, é que até o momento o líder do trio FBC não
foi enfático em afirmar com franqueza e segurança que vai sair do PSB para o
DEM, e fortalecer a ideia de que realmente pretende criar uma frente de oposição
ao Governo Câmara em Pernambuco em 2018, com as coalizões que já são esperadas,
a exemplo do PSDB de Raquel Lyra. A mensagem sempre parece criptografada.
Quando
fala que o “Nosso Grupo Político” terá um candidato e que as conversas avançam
em outras frentes, o senador Bezerra não define e nem garante com certeza de
que grupo está falando: do grupo que pode reunir o Ministro da Educação,
Mendonça Filho (DEM), o Ministro das Cidades, Bruno Araújo (PSDB), ou do grupo
que pode continuar defendendo a reeleição de Paulo Câmara?
É
uma incógnita ou estou equivocado?
As
andanças do Senador Fernando Bezerra pelo Estado podem muito bem amparar a
ideia de que eles querem definir o nome de Fernando Filho (PSB) para concorrer
ao governo do Estado em 2018. O ministro por outro lado tem feito muitos afagos
aos prefeitos para consolidar o seu nome no cenário estadual como uma
alternativa viável. O que não temos clareza é se Filho que avançar na ideia de
disputar como protagonista majoritário ou como figurante de Câmara e dos Campos.
Nesse
cenário confuso, os nomes de prováveis pré-candidatos como Armando Monteiro
(PTB) e Marília Arraes (PT), também tem sido um emaranhado de problemas para serem
resolvidos em suas paróquias. A visita do ex-prefeito de Recife João Paulo (PT)
e do ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad ao governador Paulo Câmara (PSB)
mesmo sendo de cortesia, pode criar um trauma danado, principalmente a Marília,
que rompeu com o ex-governador Eduardo Campos e brigou com toda ala do PSB, e
agora ser ver metida nesse imbróglio.
Quanto ao
senador Armando Monteiro (PTB) que aparece sempre nas pesquisas em um
acirramento com o governador Paulo Câmara (PSB), poderia tentar quem sabe, uma
vaga na Câmara Federal, ao Senado, ou se aliar a Jarbas Vasconcelos (PMDB) e embolar o
meio de campo da política estadual. Vamos nesse caso esperar uma pesquisa (que
provavelmente deve aparecer) com a inclusão do nome de um dos ‘Coelhos” (que
deve ser o termômetro para decisões mais firmes) para então montar um cenário
com um quadro desenhado como deverá ser a disputa ao governo do Estado em 2018.
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